Artigo do dia

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Calculadora de fretes no Axado

Pessoal,

Para todos que tem interesse ou necessidade de calcular fretes para precificar o seu produto ou para saber quais transportadoras atendem cada rota do Brasil, conheçam a nova startup Axado. (www.axado.com.br). Com um produto inovador os empreendedores pretendem solucionar os problemas de logística de transporte de cargas em diversas esferas do Brasil. A empresa é de tecnologia e os empreendedores de Florianópolis, mas a promessa é criar soluções para o setor de logística de transportes para micro e pequeno empresas de todo o Brasil, através do comparador de fretes e outros produtos.

Iniciada com o suporte financeiro e de know-how do ex-diretor da Microsoft Marcelo Amorim, através de sua empresa Jacard Investimentos, o Axado já passa pelo segundo round de investimentos. Os valores ainda não foram divulgados, mas a estrutura deve aumentar consideravelmente nos próximos meses. Com lançamento previsto para o início do mês de julho de 2012, os empreendedores prometem trazer muitas inovações para o mercado B2B, B2C e C2C.

Para mais informações acessem o website e conheçam um pouco mais através do vídeo (http://www.youtube.com/watch?v=MluksNtd-E8).

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Sua ideia vale 1 milhão


Sua ideia vale 1 milhão?

7/02/2011- Postado por BuscaPé Empreendedor em Inspire-se
O Desafio BuscaPé não é uma competição de planos de negócio.
Buscamos empreendedores que queiram desenvolver sua idéia comercialmente, montando uma empresa e tendo o Grupo BuscaPé como sócio… Queremos gente cheia de garra e energia, com a coragem de enfrentar dificuldades e correr riscos, mas que fundamentalmente queira tornar seu sonho realidade.
Se você está procurando um desafio intelectual, evoluir suas técnicas de apresentação ou habilidades financeiras, aqui não é o seu lugar.
A jornada que estamos lhe propondo é se tornar sócio do maior grupo de Internet da América Latina – empreendedores que, assim como você, cerca de dez anos atrás montaram uma empresa a partir de uma ideia, trabalhando dia e noite para torná-la realidade.
Traga a melhor equipe, o melhor plano de negócios, o melhor protótipo/produto ou ideia que você puder montar. Enquanto sócios, nós lhe ajudaremos a fazer a empresa decolar, mas a responsabilidade de montar seu time, definir a estratégia e executá-la é sua.
Em outras palavras, o vencedor do Desafio ”Sua ideia vale 1 milhão” será aquele que apresentar o melhor conjunto entre time, plano, protótipo/produto/idéia e oportunidade de negócio – dado que o objetivo é montar uma empresa. Ou seja, quão mais completo e factível seu time e projeto forem, maior será a probabilidade de você se tornar nosso sócio.
Cremos que o maior valor aportado pelo Grupo BuscaPé nesta nova empresa é a experiência tecnológica, financeira e de mercado que mais de dez anos de sucesso nos deram. Porém conhecemos muito bem as dificuldades para se levantar capital no Brasil para startups e assim vamos demonstrar nosso entusiasmo pelo projeto vencedor o avaliando em Hum Milhão de Reais.
E nosso comprometimento com esta avaliação é tão real que compraremos 30% de seu projeto por R$300.000 ,00 (trezentos mil reais). Este aporte será feito diretamente no caixa da empresa para que você possa desenvolver o projeto.
Nós seremos seu sócio nesta empresa e ela fará parte do ecossistema de empresas do Grupo BuscaPé, tendo acesso aos profissionais mais talentosos do e-commerce brasileiro – engenheiros de software, web designers, programadores, DBAs, advogados, profissionais de marketing on line, vendas e finanças.
O Grupo BuscaPé é feito por pessoas que vieram para vencer e nós queremos trabalhar com gente imbuída deste espírito.

Fonte: www.suaideiavale1milhao.com.br

domingo, 13 de junho de 2010

Empreendedorismo social e o impacto positivo na sociedade


Empreendedorismo social, aos que não tem muita intimidade com o termo, é uma ação inovadora de contribuir positivamente com a sociedade, com ou sem fins lucrativos. Contribuir positivamente com a sociedade significa trazer soluções efetivas para problemas sociais e ambientais existentes de uma nova perspectiva. O empreendedor social acelera o processo de mudanças e inspira outros seguidores a se engajarem pela mesma causa, através de ferramentas que possam maximizar o retorno social.


Apesar de ser um termo relativamente novo no mercado,lançado por Bill Drayton nas décadas de 80 e 90, tornou-se destaque nos últimos anos junto de outros temas semelhantes como: sustentabilidade, responsabilidade social, responsabilidade ambiental, empresa verde, entre outros. E é justamente pela sua importância que cabe algumas palavras sobre tal. Se nos lembrarmos de uma década atrás, vivíamos numa sociedade muito mais sustentável do que hoje. Para comprar um refrigerante ou cerveja, levávamos a garrafa e fazíamos a troca, um belo exemplo de logística reversa, onde a cadeia produtiva das empresas se responsabilizam pelo fim dos dejetos de seus produtos.


Hoje ainda podemos fazer isso quando compramos uma cerveja, todavia sabemos que o hábito reduziu drasticamente e no caso de refrigerantes já não praticamos mais tal atitude. Outro exemplo clássico é o de nossos eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos, que antes do anos 90 eram produzidos para durarem décadas, e hoje trocamos com muito mais freqüência e nos incomodamos mais também, por defeitos ou quebras.


Esse novo panorama é, sem dúvida, o reflexo de uma economia capitalista e consumista em que vivemos atualmente, contudo o choque de consciência que estamos passando nos faz acreditarmos que iniciaremos um novo ciclo nunca vivido, o que não é tão verdade, diante dos exemplos acima. Independente de voltarmos aos velhos tempos, em que aproveitávamos mais os produtos, desperdiçávamos menos e agredíamos menos a natureza, estamos num caminho evolutivo, pois os motivos são diferentes e isso sim é o que importa.


Diante desse movimento surgem empreendedores sociais com um trabalho excepcional, que independente de obterem lucro ou não com os seus negócios, visam trazer benefícios sociais numa comunidade local ou nacional. Casos como os de David Hertz, Daniel Machado, Cláudio e Suzana Pádua, Cláudia Cotes, entre outros são retratados no prêmio empreendedor social e são um exemplo a ser seguido. Empreendedor Social, criado pela Folha de São Paulo, tem como objetivo identificar líderes de cooperativas, empresas sociais (do setor privado e que distribuem o lucro em benefício da sociedade), ONGs e pessoas físicas que desenvolveram iniciativas inovadoras e sustentáveis para benefício da coletividade.


Convido a todos os interessados a lerem um pouco mais sobre o case desses empreendedores do futuro e se inspirarem nos seus objetivos. Segue o link do evento:


http://www1.folha.uol.com.br/folha/empreendedorsocial/


Essas iniciativas inovadoras visam trazer um impacto positivo para sociedade, e é nesse caminho que nós, como empreendedores de nossas vidas, podemos buscar novas oportunidades e nichos de empreendimentos. A sociedade agradece!


Escrito por Guilherme Reitz

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quinta-feira, 10 de junho de 2010

Thomas Edison não morreu

Escrito por André Filomeno


A cada lançamento hollywoodiano de produtos guiadores me convenço mais que um milionário de raros e grisalhos cabelos, vestido simploriamente com camisa preta, calça jeans batida e tênis New Balance é Thomas Edison que como Elvis nunca morreu.

O Feiticeiro de Menlo Park, como Edison ficou conhecido, sabia como arrecadar dinheiro e ficar permanentemente visível ao público, demonstrando a todos que tão importante quanto a revolução causada por suas invenções é o tamanho da atenção que elas chamam no momento de seu lançamento.

Thomas Edison utilizava-se de visuais estonteantes para exibir e demonstrar suas descobertas com a eletricidade. Demonstrava a todos que elas seriam base de futuras invenções como robôs e máquinas fotografar o pensamento humano, mas que na verdade não tinha idéia do que estava falando e nem intenção de alocar esforços para tornar essas loucuras tangíveis.

Na verdade ele queria chamar a atenção do público ao redor e fazer com que as pessoas falassem sobre ele a qualquer custo, ofuscando o seu ex-funcionário e grande rival Nikola Tesla, que para muitos estudiosos foi mais brilhante porém seu nome nunca chegou perto de ser conhecido como o de Edison.

A rivalidade entre os dois era tanta que apesar de suas mais de 1000 patentes revolucionárias, e da invenção da lâmpada elétrica incandescente, Thomas Edison nunca foi coroado com um Nobel de Física, justamente por em 1915 recusar a dividir o prêmio com Tesla, sendo então entregue a um par de físicos ingleses da época.

Agora fazendo os devidos ajustes históricos, aproximando 1847 a 2010, trocando "visuais estonteantes" por desing inovador, Nikola Tesla por Bill Gates, de "chamar a atenção do público ao seu redor" por "despertar o interesse nas multidões de fãns" e dos cabelos raros e grisalhos por cabelos raros e grisalhos, esse tal de Tomas Edison parece estar bem vivo e continua a revolucionar o mundo da música e do cinema, como fez a quase dois séculos com o cinetógrafo e o microfone.


André é administrador e mestrando em administração pela UFSC

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Abordagem histórico-econômica sobre o nosso Estado

Santa Catarina: Terra de Oportunidades

Santa Catarina é uma terra abençoada, cheia de virtudes e com grande potencial. Terra na qual a beleza das paisagens é o cenário perfeito para o progresso de uma gente educada e trabalhadora, resultado da fascinante mistura de povos de todas as partes do mundo que se encontraram neste pequeno paraíso ao Sul do Brasil. Fazer de Santa Catarina um lugar ainda melhor para se viver é um desafio e tanto para qualquer governante.

O sucesso de Santa Catarina como um Estado que oferece boas oportunidades de trabalho e excelente qualidade de vida pode ser explicado em grande parte pelo desenvolvimento descentralizado, com forte influência da herança cultural dos imigrantes europeus e ênfase na ética do trabalho. A valorização das vocações regionais levou a um crescimento equilibrado, em que cada região desempenha papel cultural e econômico relevante. Em vez de metrópoles repletas de problemas causados pela superpopulação, Santa Catarina conta com a força das cidades médias – nenhuma supera a marca de 500 mil habitantes.

Tal característica contribuiu para o surgimento de empresas com presença relevante no mercado nacional e internacional. Os produtos catarinenses são exportados para 190 países. A região Norte do Estado é reconhecida pelo polo metalomecânico e pela fabricação de móveis, enquanto no Vale do Itajaí os destaques são a indústria têxtil e a produção de cristais. No Sul, sobressaem-se as cerâmicas e a indústria carbonífera. No Oeste, o forte é a agroindústria, enquanto o Planalto Serrano explora a pecuária e a indústria madeireira. O polo tecnológico de Santa Catarina abriga 1,6 mil empresas, que faturam mais de R$ 1 bilhão ao ano e empregam 16,8 mil trabalhadores. Os setores de agronegócio, comércio e serviços são grandes geradores de emprego e de renda em todas as regiões catarinenses.

Santa Catarina tem localização privilegiada no Mercosul, a meio caminho entre os dois maiores polos industriais do continente, São Paulo e Buenos Aires, e a menos de duas horas de voo das capitais dos países vizinhos. Todas as regiões são servidas por rodovias asfaltadas em bom estado de conservação. Seus quatro portos (Itajaí, São Francisco do Sul, Imbituba e Navegantes – este último em operação desde 2007) são dos mais bem equipados do País para o escoamento das exportações. Nas últimas três décadas, a economia do Estado cresceu mais de três vezes. Os indicadores de educação, saúde, expectativa de vida, distribuição de renda, entre outros, estão todos acima da média nacional.

O fluxo turístico no Estado ultrapassa 8 milhões de pessoas por ano, mais que o total de sua população. No verão, os 560 km de litoral oferecem uma variedade de mais de 500 praias. No inverno, a neve e o turismo rural no Planalto Serrano atraem turistas de todos os cantos. Tornar-se mais conhecido mundo afora é um desafio que o Estado tem enfrentado com sucesso. O mais difícil é trazer o visitante pela primeira vez. Voltar a Santa Catarina é quase inevitável, tamanha a paixão que costuma despertar.

Reforçamos o conceito da descentralização, razão primordial do desenvolvimento catarinense, com a criação de 36 Secretarias de Desenvolvimento Regional instaladas nas cidades-polo de cada microrregião. Fazemos nossa parte buscando de forma permanente um governo ágil e aberto, que dá voz a cada cidade, valoriza a autonomia e as peculiaridades das diferentes regiões e leva suas obras a todos os recantos do Estado. Um governo que esteja à altura desta terra e de seu povo.

Fonte: http://www.santacatarinabrasil.com.br/

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Comentários do autor

O motivo principal de se colocar um texto escrito pelo Governo do Estado certamente não é retratar preferência políticia, muito menos concordar ou discordar de afirmações pró-Estado, mas sim aproveitar principalmente do início ao meio do texto, que contextualiza muito bem o nosso Estado, rico na diversificação, seja industrial, comercial e principalmente cultural.

O Estado de Santa Catarina, apesar de suas limitações no que tange às decisões políticas, principalmente voltadas à infra-esrutura, não deixa de ser uma das regiões mais ricas do Brasil e que só deve trazer orgulho a nós, povo catarinense. Dessa forma, coloco o texto com 2 objetivos: 1) introduzir o espaço para futuros artigos sobre oportunidades no Estado de Santa Catarina; e 2) valorizar mais o nosso Estado, por estarmos numa região tão rica, algo que nossos vizinhos gaúchos fazem como ninguém e que devemos aprender um pouco com eles.

Escrito por Guilherme Reitz

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terça-feira, 8 de junho de 2010

Onde queremos chegar?

Uma pesquisa realizada no Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP reforça o argumento de que adolescentes que trabalham e estudam têm sua qualidade de vida prejudicada. "A dupla jornada prejudica os alunos na vida social, no trabalho e na escola", explica a bióloga Liliane Reis Teixeira, doutoranda do Departamento e responsável pelo estudo. Este dilema é vivido por grande parte dos estudantes universitários brasileiros.
As Grandes écoles (escolas de administração francesas) e as business school (norte-americanas) exigem de seus estudantes dedicação exclusiva. Aparentemente pode parecer que a diferença entre estudar integralmente (como lá) e estudar e trabalhar (como aqui) está apenas na diferença de experiências, porém isso não é verdade. A grande parte dos estudantes universitários brasileiros despende em estudos e trabalho uma soma média de doze a treze horas por dia, enquanto estudantes de universidades integrais européias e americanas totalizam uma média de oito horas exclusivamente em sala de aula e leituras extraclasses.
O número de horas certamente não é o único e tampouco o pior dos problemas, cabe destacar que um emprego exige cobranças, responsabilidades, as quais geram uma pressão incalculável na vida de nossos universitários brasileiros. Sabe-se que não somos referências em leitura, contudo faz-se muito importante lembrar que o ato de trabalhar, na grande maioria dos casos de nossos jovens, não é uma opção, mas uma necessidade: seja pelo contexto social desfavorável do estudante, seja pelo mercado de trabalho que exige inúmeras experiências de universitários recém-formados.
Como conseqüência disso, temos jovens mais estressados, que dormem menos (algo essencial para o desempenho escolar), lêem menos e se sentem constantemente cobrados por si mesmos, por seus professores e familiares. Certamente o caminho da educação não pode ser o de reduzir o nível de exigência dos nossos estudantes frente às dificuldades sociais existentes, todavia o problema exige que pensemos onde desejamos chegar. Essa competição nos faz vítimas constantes de querermos nos tornarmos melhores como trabalhadores, estudantes, pais, mas as perguntas que me faço constantemente são: será que estamos utilizando a tecnologia a nosso favor? Onde vamos parar com os nossos excessos?
Trabalhar mais, estudar mais, exigir mais de nós mesmos, tornar-nos-ão pessoas mais felizes? Se a criação de novas ideias está diretamente associada à inspiração e liberdade, não podemos acreditar que este caminho dos excessos nos levará a inspiração de criarmos um mundo melhor.

Escrito por Guilherme Reitz

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Artigo sobre a globalização da atualidade

Copa em Preto e Branco, Ministro Alemão e Efeito Borboleta.

Nadando contra Tsunami de inovações tecnológicas diárias, iPad, Kindle, NetFlix, Shrek em 3D e vamos assistir a Copa em preto e branco? Exagero claro, mas não tanto!
A Tecnologia da Informação guiada pela internet turbinou o já cansado termo de globalização, termo único que resume desde as quebras de distâncias geográficas até a evidente soberania da cultura global única com respingos da Cauda Longa de Chris Anderson e da geração Z.
Porém a expressão wallstreetiniana “there is no free lunch” vem a tona para a globalização como nunca visto antes. O mundo pode sentir de maneira brutal que a globalização não são somente louros de césar e que o polegar apontado para baixo pode destruir nações e economias ao redor do mundo.
Suicídios ocorridos em uma fábrica da China podem aumentar o preço do ainda não comercializado Iphone 4, aumento no índice de desemprego húngaro acima do esperado derruba bolsas no Brasil e aumenta o preço do dólar em relação ao real, a venda David Villa, jogador de futebol e até então craque do Valência da Espanha, aumenta o preço dos atacantes no mercado brasileirão, a globalização tornou um mundo unipolar, e a economia mundial foi a mais favorecida e como era de se esperar a que mais está sofrendo as dores de cabeça dos efeitos colaterais.
Uma crise com indícios claros e rejeitados na decisão do banco Paribas em 9 de agosto de 2007 em não manter em sua cartela os lobos com pele de cordeiro “ativos tóxicos” já demonstrava sutilmente a fragilidade auto-regulatória do mercado e o efeito cascata que estava por vir, derrubando as bolsas do mundo todo no dia.
A conseqüência disso ficou evidente para todos através de CNN, Bloomberg, Globo, Diário Catarinense e acreditem até o jornal segmentado sobre futebol nacional, Lancenet. A até então marolinha criada pelos olhos azuis nórdicos chegou de maneira devastadora para todos os cantos do mundo, varrendo economias e empresas.
No estilo clássico da teoria do caos, onde o bater de asas de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo, a crise iniciada nas caixas econômicas norte-americanas, alastrada para as hipotecas de loucuras que derrubaram a ISE, bolsa de valores da Irlanda, incendiaram a moeda única européia e quase levaram a bancarrota o berço da democracia e da filosofia ocidental, tendo como conseqüência afetado a inesperada dona de casa de Alfredo Wagner, no interior de Santa Catarina.
Esta sim vai depender da decisão do ministro das finanças alemão Wolfgang Schaulbe em ajudar ou não a Grécia para então poder decidir se vai assistir ao duelo entre Cristiano Ronaldo e Kaká na sua televisão com experiência à la Zagallo em Copas do Mundo ou se vai poder utilizar a linha de crédito do mercado para financiar uma televisão Panasonic Ultra-Thin 54Z1 de 61 polegada.


Escrito por: André Filomeno

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